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Unecs sobre a sanção da Modernização Trabalhista

A aprovação do texto-base do projeto de reforma trabalhista, no dia 11 de julho, no Plenário do Senado Federal foi recebida com o sentimento de vitória e de dever cumprido. O placar de 50 votos favoráveis a 26 contrários mostra que o Brasil deseja avançar no processo de atualização das leis, que por terem sido criadas na década de 1940, já não mais se adequam ao mercado de trabalho moderno.

A nova legislação entra em vigor 120 dias após sanção presidencial, que aconteceu no dia 13 de julho, valoriza os acordos coletivos, possibilita a readequação de jornadas de trabalho, além de reduzir a burocracia dos contratos em prevalência dos acordos.

Essa conquista da sociedade brasileira que tem o potencial de gerar novos empregos e impulsionar a economia nacional é comemorada pelo setor de comércio e serviços, que representa 68% do PIB nacional e 73% dos empregos diretos. Somente em sete instituições representativas que compõem a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs) – entre elas a Abad, respondem por 21% das vagas formais do país e detém o faturamento de R$1 trilhão.

O empenho da Unecs como interlocutora com o Congresso Nacional para a aprovação da modernização trabalhista contou com a importante atuação da Frente Parlamentar Mista do Comérvio, Serviços e Empreendedorismo (Frente CSE), liderada pelo deputado federal, Rogério Marinho (PSDB/RN), que levou para as duas Casas Legislativas amplas e diversas discussões sobre o tema.

Recente reunião dos dirigentes da Unecs com o presidente do Senado Eunício Oliveira, já havia sinalizado o entendimento da maioria dos parlamentares sobre a importância da reforma no país. Na ocasião, o presidente do Semnado se comprometeu com o pleito do setor.

Para a entidade, o Brasil dá um passo gigantesco no sentido de criar um ambiente de negócios favorável aseu crescimento.

Fonte: Unecs