Sindicato do Comércio Atacadista
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A edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) de terça-feira, 1, trouxe o detalhamento da divisão das responsabilidades que eram do antigo Ministério do Trabalho – pasta extinta por Jair Bolsonaro. As atribuições que envolvem maior volume de recursos – como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) – passarão a ser do Ministério da Economia.

O registro sindical, que gerou uma série de escândalos, passa para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. A Medida Provisória 870 prevê que três áreas ficarão sob responsabilidade de Sérgio Moro, o ministro da Justiça e Segurança Pública: a Coordenação-Geral de Imigração, a Coordenação-Geral de Registro Sindical e o Conselho Nacional de Imigração.

Com o Ministério da Cidadania, ficarão a Subsecretaria de Economia Solidária e o Conselho Nacional de Economia Solidária. Já o Ministério da Economia ficará com todas as demais unidades administrativas e órgãos colegiados do antigo Ministério do Trabalho, como o Conselho Nacional do Trabalho, Conselho Curador do FGTS e o Conselho Deliberativo do FAT.

Fonte: Agência Estado

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