“Os minimercados são uma tendência sem volta”, disse José Eduardo Carrilho, consultor do Sebrae/SP. Ele observa que as famílias diminuíram o volume de compras e aumentaram o número de idas ao mercado, dando preferência aos minimercados dos seus próprios bairros. Segundo o consultor, a concorrência está se dando em função do atendimento, e não preço.
De acordo com pesquisa do Sebrae/SP, os minimercados formam o segundo maior segmento em número de pequenos negócios, cerca de 416 mil, no Brasil. Eles representam 35% das vendas do setor supermercadista. Só no Estado de São Paulo, somam 53.582 micro e pequenas empresas nesse segmento.
Com margens de manobra bastante enxutas e uma concorrência enorme, a adoção de novas tecnologias pode fazer a diferença. Por exemplo, a etiquetação eletrônica que permite um fluxo mais rápido em caixa, melhor controle estoques e maior agilidade no atendimento.
Fonte: SM