umento na venda televisores pelas lojas de eletrodomésticos, a comercialização de itens decorativos como bandeirinhas, enfeites, bolas de futebol, além de acessórios para caracterização dos torcedores, especialmente chapéus, bonés e óculos. Ainda que neste momento não haja um produto que se sobressaia como um grande mote de vendas, como ocorreu com a “vuvuzela” e a “jabulani” em edições anteriores da Copa, o verde e o amarelo devem tomar conta das ruas e vitrines.
As vendas de trajes esportivos, camisas, uniformes, tênis com motivos e cores associadas à Copa do Mundo ou times de futebol devem apresentar aumento.
Os bares e restaurantes também poderão ter acréscimo no movimento nos dias das partidas, principalmente os que proporcionarem telões e TVs para exibição dos jogos aos clientes. Mas observa-se de que nesta edição da Copa, os torcedores têm dado a preferência por torcer em casa mesmo, ainda mais neste frio
No caso dos torcedores que optam por reuniões em família ou com amigos o consumo está relacionado, em sua maior parte, a alimentos e bebidas comercializados em supermercados e hipermercados, armazéns, lojas de conveniência e açougues.
A Editora Panini, distribuidora dos álbuns oficias da Copa do Mundo da Fifa Rússia 2018, tem a previsão de faturar R$ 1,2 bilhão com figurinhas e álbuns.
Tal como em outras Copas, poderá ocorrer, nos horários dos jogos da Seleção Brasileira, pontos facultativos no setor público e empresas privadas, alterações no calendário escolar e até fechamento de lojas do varejo durante os jogos. Como na legislação trabalhista não há nenhuma previsão legal sobre a dispensa de empregados durante o período de transmissão dos jogos da Copa, por se tratar de evento esporádico e ainda estar vinculado ao desempenho do time brasileiro, dificilmente também haverá previsão em Convenção Coletiva de Trabalho intermediada por sindicatos. Assim, cada empresa poderá definir junto a seus empregados eventual alteração no expediente.
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