6º Encontro: Expectativas para o próximo ano e um panorama dos três estados

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As expectativas para o próximo ano e um panorama dos três estados do Sul do país, foram assuntos abordados no 6° Encontro Sul Brasileiro do Setor Atacadista Distribuidor, realizado entre os dias 10 e 12 de novembro, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, pela integrante da Serasa Experian, Luisa Cherobim. Ela afirma que falar de economia é dizer que o cenário ainda é difícil, mas já existe indício de melhora na expectativa de consumo, maior confiança no emprego. Perspectivas de crescimento do PIB (2017/0,72% – 2018/ 2,485) graças ao crescimento significativo PIB da Agropecuária. Mas salienta que o crescimento da indústria e serviços foram negativos. Mas chama atenção que a expectativa para os próximos anos é de que o PIB cresça de forma mais significativa em razão de um mais equilíbrio da indústria em 2018. (PIB-Indústria 2017: -0,1% – 2018 – 3,11%)

Analisando a Situação do Atacado Nacional a Serasa Experian aponta que o atacado ampliou em 4,1% suas consultas durante o Acumulado até agosto. Contudo, as receitas reais recuaram 5,7 até julho e explica que o descompasso entre receita e volume vendido corresponde à redução dos preços dos preços dos produtos comercializados.. Analisando o desempenho recente dos principais demandantes os estudos apontam que tanto no agregado nacional, como para o Sul, os principais demandantes do atacado apresentam reação das vendas, com a mesma tendência para os próximos meses. O Sul acompanhou a melhora do cenário ao longo do segundo semestre, em proporção ainda mais expressiva. 

“Representar, quem quer ser representado. Uma boa negociação pode prevenir uma série de ações trabalhistas. È responsabilidade dos empresários escolher bons presidentes de sindicatos”.

Já o Presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, lembrou que o hoje a ABAD representa 8% do PIB Nacional. Convidou a todos a uma reflexão sobre a realidade futura, citando como exemplo, o final dos automóveis à combustão que se avizinha. Isto acarretará a diminuição de 63% do comércio de peças. O que levará milhares de pessoas ao desemprego. E pergunta. Como será o mercado  atacadista daqui há cinco anos? E como que as empresas estão se preparando. Acredita que mais do que nunca é preciso que as entidades somem forças. “ Porque não podemos ser corporativos para defender nossos interesses?.  Esta faltando a gente conversar mais. E a reforma tributária? E tudo mais que precisamos. A próxima eleição será um divisor de águas.

Fonte: Agad

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